top of page

LEILA DANZIGER nasceu no Rio de Janeiro (1962), onde vive e trabalha. É artista, Professora Associada do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, pesquisadora e poeta.

Um dos vetores de seu trabalho é a investigação da página impressa (jornal, livro, documento histórico), voltando-se para os atritos entre a pequena e a grande historia, entre a memória familiar e as construções das memórias coletivas. Seus trabalhos se desenvolvem em diferentes meios (técnicas de impressão e de apagamento, fotografia, pintura, vídeo, instalação e escrita).

Entre seus projetos principais, figuram ‘Diários públicos”, série em processo contínuo realizada a partir do apagamento de jornais impressos, e “Navio de emigrantes”, que homenageia Lasar Segall e conecta o Atlântico e o Mediterrâneo, ou seja, a crise de refugiados na Segunda Grande Guerra e a crise atual.

Em 2023, foi contemplada com Prêmio Sesc de Arte Brasileira (22a. Bienal Sesc_Video Brasil. Em 2019, foi uma das artistas nomeadas para o Prêmio Pipa. Desde 2012, é bolsista de produtividade em pesquisa na área de artes visuais (criação), do CNPq.

Entre suas exposições individuais estão Descer da nuvem, no Museu Judaico, de São Paulo; Navio de emigrantes, na Caixa Cultural de Brasília (2018) e também na de São Paulo (2019); Ao sul do futuro, no Museu Lasar Segall, São Paulo (2018), ambas com curadoria de Raphael Fonseca. E ainda O que desaparece, o que resiste, na Funarte de Belo Horizonte (2014); Felicidade-em-abismo, na Capela da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro (2012) e What vanishes, what resists, na MFA Bezalel Gallery, Tel Aviv, Israel (2011).

Entre as exposições coletivas, destacam-se Lands, Real and Imagined: Women Artists Respond to the Art and Travel Writings of Maria Graham (Arthshila, Goa, India; 2025; Museo Universitario del Grabado, Valparaiso, Chile, 2023; Otterbein University, Westerville, EUA, 2022); Fullgas: Artes Visuais e Anos 80 no Brasil, CCBB, Rio de Janeiro (2024), Brasília, São Paulo e Belo Horizonte (2025); Espaços do Ainda, Paço Imperial, Rio de Janeiro (2023) e Centro Cultural São Paulo; 22a, Bienal SESC Video_Brasil, SESC 24 de maios, São Paulo, Brasil (2023); On the shoulders of giants, Nara Roesler Gallery, New York, EUA; Sobre os ombros de gigantes, Galeria Nara Roesler, São Paulo; MemoriAntonia, Centro Maria Antonia / USP, São Paulo (longa duração); Mulheres no Mar, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; Hiatus: a memória da violência ditatorial na América Latina, Memorial da Resistência, São Paulo (2017); Livres Uniks, Topographie de l’art, Paris, Mémoire des livres, Galerie Dix9, Paris.

Publicou quatro livros de poesia pela editora carioca 7Letras: Três ensaios de fala (2012);  Ano novo, (2016), C’est loin Bagdad [fotogramas], (coleção Megamini, 2018), e Cinelândia (2021).

cv completo

LEILA DANZIGER was born in Rio de Janeiro (1962), where she lives and works. Artist, poet and researcher she is Associate Professor  at the Institute of Arts, Rio de Janeiro State University (Brazil).

 

One of the vectors of her work is investigating the printed page (newspapers, books and historical documents), guided by the friction between micro and macro history, between family memory and collective memories. Her work ranges through an assortment of media, including printing and wipeout techniques, photographs, videos, installations and writing.

 

Notable among her main projects are the Public Diaries (Diários públicos), an ongoing series prepared through selective wipeouts of newsheets and Emigrant Ship (Navio de emigrantes), a tribute to Lasar Segall that links outflows of refugees fleeing World War II and its aftermath to today’s immigration crisis.

In 2023, she was awarded the Sesc Brazilian Art Prize (22nd Sesc_Video Brasil Biennial). In 2019, she was one of the artists nominated for the Pipa Prize. Since 2012, he has been a CNPq research productivity fellow in the field of visual arts (creation).

 

Solo shows include: To walk down from the cloud (Descer da nuvem), at the Museu Judaico de São Paulo (2022); Emigrant Ship (Navio de emigrantes) at the Caixa Cultural Centers in Brasília (2018) and São Paulo (2019); South of the Future (Ao sul do futuro) at the Lasar Segall Museum in São Paulo (2018), both curated by Raphael Fonseca; What Vanishes, What Resists (O que desaparece, o que resiste) at the Art Foundation (Funarte) Center in Belo Horizonte (2014); Happiness-in-Abyss (Felicidade-em- abismo) in the Visual Arts School Chapel, Parque Lage in Rio de Janeiro (2012).

Noteworthy among recent group shows are: Lands, Real and Imagined: Women Artists Respond to the Art and Travel Writings of Maria Graham (Arthshila, Goa, India; 2025; Museo Universitario del Grabado, Valparaiso, Chile, 2023; Otterbein University, Westerville, USA, 2022); Fullgas: Visual Arts and the 1980s in Brazil, CCBB, Rio de Janeiro (2024), Brasília, São Paulo and Belo Horizonte (2025); Espaços do Ainda, Paço Imperial, Rio de Janeiro (2023) and Centro Cultural São Paulo; 22nd, Bienal SESC Video_Brasil, SESC 24 de maio, São Paulo, Brazil (2023); On the shoulders of giants, Nara Roesler Gallery, New York, USA; On the shoulders of giants, Galeria Nara Roesler, São Paulo (2021); MemoriAntonia, Maria Antonia Center / USP, São Paulo (2021, long-term); Women at MAR, Rio Art Museum, Rio de Janeiro, Brazil (2018); Hiatus: the memory of dictatorial violence in Latin America, Memorial da Resistência, São Paulo, Brazil (2017); Livres Uniks, Topographie de l’art, Paris, Mémoire des livres, Galerie Dix9, Paris (2016), France.

 

She has authored four books of poetry through the 7Letras publishing house in Rio de Janeiro: Três ensaios de fala (2012); Ano novo (2016); C’est loin Bagdad [fotogramas] (2018), Cinelândia (2021).

full CV

bottom of page